mais um pequeno ciclo se fecha mas na verdade, não há diferença nenhuma entre o ontem, o hoje, o amanhã;
gostaria que houvesse uma ruptura em alguns pensamentos, especialmente no meu.
gostaria de acordar no dia de amanhã com novos objetivos.
sem esperar nada dos outros, essa essa angústia do mistério
sem dúvida nenhuma, aprendi neste ano que se acaba agora que o mistério me facina totalmente, mas, ao mesmo tempo, me corrói, porque não consigo deixar de lado a minha curiosidade, que aliada a minha transparência. é um veneno.
queria aprender a viver a leveza das coisas. apesar do que se parece, sempre estou vivendo seu lado mais denso...
acho que sei ser bem falsa.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
'se ao menos eu pudesse entender o que dizem os seus olhos
a certeza mudaria todo o meu planejamento'
mas não entendo. o que mais me angustia é a dúvida de não saber de um dia vou chegar a entender. ou alguém vai me explicar.
não gosto de perder oportunidades e ultimamente isso tem acontecido muito.
dúvida que incomoda e mesmo com a resposta ela continua.
a certeza mudaria todo o meu planejamento'
mas não entendo. o que mais me angustia é a dúvida de não saber de um dia vou chegar a entender. ou alguém vai me explicar.
não gosto de perder oportunidades e ultimamente isso tem acontecido muito.
dúvida que incomoda e mesmo com a resposta ela continua.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
"— Ria, ria. Os homens são assim; não acreditam em nada. Pois saiba que fui, e que ela adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que eu lhe dissesse o que era. Apenas começou a botar as cartas, disse-me: "A senhora gosta de uma pessoa..." Confessei que sim, e então ela continuou a botar as cartas, combinou-as, e no fim declarou-me que eu tinha medo de que você me esquecesse, mas que não era verdade...
— Errou! Interrompeu Camilo, rindo.
— Não diga isso, Camilo. Se você soubesse como eu tenho andado, por sua causa. Você sabe; já lhe disse. Não ria de mim, não ria..."
a cartomante - machado de assis
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
seu dialeto sugere um som
são movimentos de uma nação
raps e hippies e roupas rasgadas
ouço acentos palavras largadas
pelas calçadas sem arquiteto
casas montadas, estranho projeto
beira de mangue, alto de morro
pelas marquises, debaixo do esporro
do viaduto, seguem viagem
sem salvo conduto é cara a passagem
por essa vida, que disparate
vida de cão, refrão que me bate
são movimentos de uma nação
raps e hippies e roupas rasgadas
ouço acentos palavras largadas
pelas calçadas sem arquiteto
casas montadas, estranho projeto
beira de mangue, alto de morro
pelas marquises, debaixo do esporro
do viaduto, seguem viagem
sem salvo conduto é cara a passagem
por essa vida, que disparate
vida de cão, refrão que me bate
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
pensei um pouco sobre o que pode ser um fato... me tornando mais velha, estou também tendo mais vontades e menos coragem de realizá-las.
descobri que a tal atitude invejada por vários é só da boca pra fora... ou melhor... é de mentira mesmo. está nos olhos de quem vê e não nas ações.
assim como não enxergo essa 'atitude' também não enxergo os indícios de que sim, nem os de que não. estou vivendo há algum tempo com essa dúvida.
saio deste dia indo para o de amanhã esperando uma resolução,
deu.
chega.
falta de paciência.
descobri que a tal atitude invejada por vários é só da boca pra fora... ou melhor... é de mentira mesmo. está nos olhos de quem vê e não nas ações.
assim como não enxergo essa 'atitude' também não enxergo os indícios de que sim, nem os de que não. estou vivendo há algum tempo com essa dúvida.
saio deste dia indo para o de amanhã esperando uma resolução,
deu.
chega.
falta de paciência.
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